Canhoto, 1,69 m, argentino e quatro vezes melhor do mundo. Com essas características, fica fácil saber quem é essa pessoa. Trata-se do genial e incomparável Lionel Messi.
Mas, segundo reportagens recentes, faltou uma característica na lista acima. Lionel Messi é autista. Segundo diversas reportagens feitas recentemente ele seria portador da Síndrome de Asperger, também conhecida como a “Síndrome dos Gênios”.
Grandes mentes da humanidade foram portadoras desse tipo de autismo, como por exemplo: Einstein, Newton e Bill Gates. Na verdade, sem querer, Messi tem uma vantagem sobre todos os outros jogadores do mundo.
Sua perícia em driblar sempre da mesma forma, sua qualidade impressionante nos chutes e sua calma na hora de definir a jogada são advindas dessa sua característica.
Mas isso, de alguma forma, tira o mérito desse extraordinário jogador?
Na minha simples opinião, não.
Acho que isso só o torna maior. Ele uniu seu talento a essa estranha condição natural que lhe foi concedida.
E o resultado é avassalador.
A síndrome só otimiza seu já mortal raciocínio. Para ele, não existem adversários, não há obstáculos, apenas seu objetivo. O gol.
Confesso que fiquei surpreso quando essa notícia saiu, mas analisando bem os indícios apresentados e observando o jogador Messi e suas atitudes, acredito que seja verdadeira a proposição.
Messi nunca foi um jogador comum. Sua habilidade é notável e ele é quase perfeito em todos os fundamentos que um atacante precisa ter, talvez lhe falte um pouco de técnica na cabeçada.
Durante muito tempo procuramos uma explicação para suas quatro bolas de ouro. Parece
que essa explicação chegou.
A conclusão é simples. Messi nunca foi um jogador normal.
Messi sempre foi genial.
E agora é cientificamente comprovado.
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